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Concertos Orquestra Sinfónica Juvenil de Lisboa
ORQUESTRA SINFÓNICA JUVENIL
Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil é, hoje, reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico.
Sendo em Portugal a única orquestra de jovens com actividade permanente, desempenha um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspectiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização.
Nestes 50 anos de existência, a OSJ recebeu e formou muitos dos actuais instrumentistas das nossas orquestras, incentivou e deu a conhecer ao público muitos jovens solistas e levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país, contribuindo para a criação de novos públicos.
Contando nos seus quadros com 70 elementos das diversas escolas de música da área de Lisboa, o seu repertório, em permanente renovação, é ambicioso e vasto: foram já tocadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX, XX e XXI.
A OSJ e os seus agrupamentos são convidados para actuar em importantes acontecimentos artísticos.
Já se apresentou na Grécia, China, Macau, Índia e Espanha
A OSJ encomenda regularmente obras a jovens compositores portugueses, apresentando-as em estreias mundiais.
Mantém acordos de colaboração com orquestras similares de vários países, com as quais estabelece intercâmbio de jovens músicos.
Nos períodos de férias de Verão, realiza estágios de aperfeiçoamento orquestral, com uma presença regular na Região Autónoma dos Açores.
Para além dos Maestros-Titulares (Alberto Nunes de 1973–83) e Christopher Bochmann (desde 1984) foi dirigida por Francisco d'Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e João Defesa.
A OSJ desenvolve as suas actividades com o apoio do Ministério da Cultura, Instituto Português do Desporto e Juventude, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e Fundação EDP.
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A ORQUESTRA SINFÓNICA JUVENIL E OS AÇORES
Desde há 32 anos que a Orquestra Sinfónica Juvenil realiza estágios de aperfeiçoamento artístico nos Açores, com predominância no Município de Ponta Delgada.
Município que disponibiliza importantes meios humanos e financeiros que permitem a realização de uma das mais importantes acções que a OSJ leva a efeito em cada ano.
Ao contrário dos primeiros estágios (em que a OSJ deslocava a Ponta Delgada um formação sinfónica completa), hoje, graças ao dinamismo que o Conservatório Regional de Ponta Delgada, entretanto, imprimiu ao ensino musical da cidade, a OSJ apresenta-se com uma pequena formação, e conta, localmente, com a participação de dezenas de jovens açorianos, músicos preparados e capazes.
O Estágio deste ano, e os concertos subsequentes, serão, pois, protagonizados por uma Orquestra de Jovens, uma formação sinfónica de jovens músicos açorianos que integra 14 elementos da OSJ.
Maestro C. Bochmann
CHRISTOPHER BOCHMANN (n. 1950) formou-se em composição pela Universidade de Oxford, como aluno de David Lumsden, Kenneth Leighton e Robert Sherlaw Johnson. Em 1999, obteve o grau de D. Mus. (doutoramento em composição) pela mesma Universidade. Estudou também com Nadia Boulanger em Paris e com Richard Rodney Bennett em Londres. Leccionou em várias escolas na Inglaterra entre as quais a Escola Yehudi Menuhin. Passou dois anos no Brasil como professor da Escola de Música de Brasília. Trabalha em Portugal desde 1980. Leccionou em várias escolas na área de Lisboa nomeadamente no Instituto Gregoriano de Lisboa e no Conservatório Nacional. Durante seis anos, foi Director da Escola Superior de Música de Lisboa, onde também coordenou o curso de Composição de 1990 a 2006. Desde 2006 é Professor Catedrático Convidado da Universidade de Évora, onde desde 2009 também é Director da Escola de Artes. É maestro titular da Orquestra Sinfónica Juvenil desde 1984 com a qual gravou três CD’s da sua própria música. Em 2004 foi-lhe atribuído uma Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura. E em 2005 foi agraciado pela rainha Isabel II com a condecoração O.B.E. (Officer of the Order of the British Empire). As suas composições abrangem quase todos os géneros musicais, da música para solistas à música orquestral, da música de câmara à ópera, para além de inúmeras orquestrações e arranjos. O seu estilo musical passou por uma fase de considerável complexidade, e já utilizou muitos processos aleatórios. Mais recentemente, a sua música tem-se tornado algo mais simples, seguindo assim certas tendências do pós-modernismo sem contudo recorrer ao neo-tonalismo. Na sua música vocal, interessa-se especialmente na exploração de aspectos tanto fonéticos como semânticos do texto. Toda a sua música revela uma preocupação com a relatividade com que ouvimos e apreciamos o som, numa tentativa de fazer corresponder os processos e as técnicas estruturantes da música cada vez mais proximamente a critérios intrinsecamente musicais.
Estágio da OSJ – Ponta Delgada – Agosto 2014
Repertório
“Esquisse” – de Louis Aubert
“Le Calife de Bagdad” – de Adrien Boieldieu
Two Spanish Preludes – de C. Debussy
Masques et Bergamasques – de G. Fauré
La Caravane du Caire – de André Ernest Modeste GRETRY
Pastoral d’Été – de A. Honegger
Hommage a Fauré – de Charles Koechlin
Homage a Fauré – de Paul Ladmirault
Berceuse, sur le nom de Fauré – de Maurice Ravel
Sinfonia nº 1 – de Etienne Mehul
Les Sauvages – de Jean-Philippe Rameau
Capelas, 20h30 | 8 de agosto, Igreja da Nª Sra. Apresentação
Sete Cidades, 20h00 | 9 de agosto, Largo do Coreto
Noites de Verão, 21h00 | 10 agosto, Centro Historio de Ponta Delgada
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